quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

A Prata nos eletrônicos


 A Prata na eletrônica
Cilindro DIY Eletrônico Estilo 32.768kHz oscilador de cristal de prata

Quase todos os aparelhos eletrônicos são configurados com prata. Desde o apagar as luzes para ligar sua televisão, se ele tem um botão on / off, é provável que a prata está a desempenhar um papel importante, por trás dos bastidores.


A sua excelente condutividade elétrica faz com que seja uma escolha natural para tudo, desde placas de circuitos impressos para aparelhos de TV.




Interruptores de membrana de prata, que exigem apenas um leve toque, são usados ​​em botões em televisores, telefones, fornos de microondas, brinquedos infantis teclados de computador, teclados de algumas impressoras, comandos de televisão.

Estes switches são altamente confiáveis ​​e suportam milhões de ciclos de ligado / desligado.

A Prata também é usada nos aparelhos convencionais para as pessoas controlarem as luzes da sala por exemplo.
Rebites de disjuntor eléctrico
Amplamente usada em placas de circuito impresso, em itens de consumo, de telefones celulares a computadores, tintas e filmes à base de prata são aplicadas a placas compostas para criar caminhos elétricos. Da mesma forma, tintas à base de prata produzem as chamadas etiquetas RFID (identificação por radiofreqüência) antenas usadas em centenas de milhões de produtos para impedir o roubo e permitir o controle de inventário fácil.

Eles também são usados ​​em cartões de passes de transportes pré-pagos.

Outros itens com prata:

CDs, DVDs e painéis de plasma também são fabricados com uma fina camada de prata, assim como filmes de raio-x, filmes fotográficos, chuveiros elétricos, etc.
Fonte:

domingo, 9 de junho de 2013

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

プロジェクト "新たな自由度"が実践されるべきである。

Mais um terremoto, de 7,3 graus Richter, abala o Japão.
Eu acho que o Japão deve ter um plano de emergência para o caso de "O pior" acontecer, e esse plano envolve o Brasil.

Porque, quando a ilha começar a afundar (E já começou!), pra onde eles vão correr? China? Coreia? Até mesmo a Austrália não vai muito com a cara dos japoneses devido à caça às baleias, e todos sabem como são os EUA...

Será por isso que as coisas estão demorando a desenvolver por aqui? Porque podem, de uma hora pra outra, receber um êxodo japonês e, com ele, toda sua tecnologia e infra-estrutura?

Em meu outro blog, eu comentei os sinais de aproximação nipo-brasileiros, e não me levaram muito a sério. Disseram que eu estava fazendo "sensacionalismo em cima da desgraça alheia". Bom, opinião é como genitália, cada um tem a sua.

Na minha opinião, eu acho que a Dilma deve conversar (Ou já deve ter conversado) com o Imperador a respeito disso. Todavia, nunca saberemos, a menos que seja realmente necessário.

Ganbare!

domingo, 21 de outubro de 2012

CPLP ou Unasul?... Ou mesmo ambos?...

É grande o alvoroço da comunidade Sul-Americana em torno dos primeiros frutos da Unasul: O avião de treinamento leve, o "escudo Sul-Americano", a proposta de união dos efetivos militares dos países membros e o mais recente, os primeiros passos para a implantação de um "anel de Tecnologia" de fibra óptica abarcando todos os países membros, como o que existe nos EUA.

Para muitos, é o primeiro passo de algo como a União Europeia, mas mais profundo, uma vez que 99% da população fala dois idiomas, português e/ou espanhol (Guiana fala inglês e Suriname, holandês), tornando assim a união mais homogênea.

Uma espécie de "Moeda Única" para o continente está em estudo, e Hugo Chávez conseguiu enfiar sua Venezuela no Mercosul. Também foi criado o CELAC, Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, abarcando também a América Central, o Caribe e o México, embora não tenha a mesma pretensão da Unasul (Ou tem? Não se sabe...).

Paralelamente a isso, o Brasil está fortemente engajado na CPLP, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, e muitos dos seus entusiastas são defensores de uma "União Lusófona", abarcando Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé & Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste, com a pretensão de ingresso da Guiné Equatorial. Alguns mais ferrenhos lutam pela independência da Galiza, a reimplantação do Português em Macau e nos redutos portugueses da Índia (Goa, Damão e Diu) e a oficialização do idioma em Luxemburgo, onde 20% dos habitantes são portugueses. Já existe o Exercício militar Felino, ocorrendo a cada dois anos, e os Jogos da Lusofonia, com direito a participação da China (Macau), Índia (Goa), Sri Lanka (Não me perguntem por quê!) e Guiné Equatorial.

Vamos teorizar que o Brasil precisa se fundir politicamente com uma dessas duas associações... Qual delas traria mais vantagem?

(Continua...)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Mais uma guerra a caminho...

A Europa está em crise. Isso é óbvio.
Os EUA estão precisando de mais recursos monetários para continuarem a manter seu padrão de vida descabido. Pois a Crise Europeia está afetando os EUA também.
No alvo, temos o Irã, outrora aliado dos EUA nos tempos do Shah, e hoje inimigo quase declarado com o governo dos Aiatolás e de sua marionete, Mahmoud Ahmadinejad. Ah sim, e detentor da segunda maior reserva de petróleo do planeta (A maior é na Arábia Saudita, cujo governo teocrático e intolerante é fantoche dos EUA).
Petróleo é uma commodity muito valiosa.
O Irã está desenvolvendo tecnologia nuclear própria, pois não possui grandes hidrelétricas. Ao mesmo tempo em que está construindo mísseis para uma possível retaliação contra ataques de Israel.
É sabido das cabeças pensantes que Israel, justificando a combinação tecnologia nuclear + mísseis de longo alcance para acusar o Irã de planejar um ataque nuclear a Israel, atacará primeiro, sem medo de represálias, pois terá os EUA nas suas costas, e a garantia de não-interferência da Arábia Saudita - dada pelos EUA.
Atacado, o Irã vai retaliar, lógico. E com os mísseis.
Uma vez que o primeiro míssil iraniano tocar solo israelense, será o estopim perfeito para os EUA, "defendendo" Israel, invadirem o Irã pelos dois flancos, Iraque e Afeganistão, além de entrar pelo Golfo Pérsico.
Uma vez que EUA engajarem, Reino Unido (Inglaterra) vai engajar junto, e arrastar a Europa consigo. E não vão parar enquanto não tiverem reduzido o Irã a ruínas, exatamente como fizeram com o Iraque. Com isso, a "economia da Guerra" vai reforçar os cofres dos países europeus em dificuldade, e a reconstrução do Irã - Claro, sempre a cargo de firmas norte-americanas e europeias - gerará muitos dividendos para os países-sede das empresas que reconstruirão o Irã, e assim todos saem da crise.
E o mundo, tocado pelas mídias como ovelhas tocadas pelo pastor, vai achar que aquilo foi correto.
E, uma vez que o Iraque e o Irã foram dizimados e dominados, e mexer com a Coreia do Norte é se encrencar com a China - E isso seria insano - o próximo alvo dos EUA será outro grande produtor de petróleo: Venezuela.
E aí, mais uma guerra estará a caminho...