sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

プロジェクト "新たな自由度"が実践されるべきである。

Mais um terremoto, de 7,3 graus Richter, abala o Japão.
Eu acho que o Japão deve ter um plano de emergência para o caso de "O pior" acontecer, e esse plano envolve o Brasil.

Porque, quando a ilha começar a afundar (E já começou!), pra onde eles vão correr? China? Coreia? Até mesmo a Austrália não vai muito com a cara dos japoneses devido à caça às baleias, e todos sabem como são os EUA...

Será por isso que as coisas estão demorando a desenvolver por aqui? Porque podem, de uma hora pra outra, receber um êxodo japonês e, com ele, toda sua tecnologia e infra-estrutura?

Em meu outro blog, eu comentei os sinais de aproximação nipo-brasileiros, e não me levaram muito a sério. Disseram que eu estava fazendo "sensacionalismo em cima da desgraça alheia". Bom, opinião é como genitália, cada um tem a sua.

Na minha opinião, eu acho que a Dilma deve conversar (Ou já deve ter conversado) com o Imperador a respeito disso. Todavia, nunca saberemos, a menos que seja realmente necessário.

Ganbare!

domingo, 21 de outubro de 2012

CPLP ou Unasul?... Ou mesmo ambos?...

É grande o alvoroço da comunidade Sul-Americana em torno dos primeiros frutos da Unasul: O avião de treinamento leve, o "escudo Sul-Americano", a proposta de união dos efetivos militares dos países membros e o mais recente, os primeiros passos para a implantação de um "anel de Tecnologia" de fibra óptica abarcando todos os países membros, como o que existe nos EUA.

Para muitos, é o primeiro passo de algo como a União Europeia, mas mais profundo, uma vez que 99% da população fala dois idiomas, português e/ou espanhol (Guiana fala inglês e Suriname, holandês), tornando assim a união mais homogênea.

Uma espécie de "Moeda Única" para o continente está em estudo, e Hugo Chávez conseguiu enfiar sua Venezuela no Mercosul. Também foi criado o CELAC, Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, abarcando também a América Central, o Caribe e o México, embora não tenha a mesma pretensão da Unasul (Ou tem? Não se sabe...).

Paralelamente a isso, o Brasil está fortemente engajado na CPLP, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, e muitos dos seus entusiastas são defensores de uma "União Lusófona", abarcando Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé & Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste, com a pretensão de ingresso da Guiné Equatorial. Alguns mais ferrenhos lutam pela independência da Galiza, a reimplantação do Português em Macau e nos redutos portugueses da Índia (Goa, Damão e Diu) e a oficialização do idioma em Luxemburgo, onde 20% dos habitantes são portugueses. Já existe o Exercício militar Felino, ocorrendo a cada dois anos, e os Jogos da Lusofonia, com direito a participação da China (Macau), Índia (Goa), Sri Lanka (Não me perguntem por quê!) e Guiné Equatorial.

Vamos teorizar que o Brasil precisa se fundir politicamente com uma dessas duas associações... Qual delas traria mais vantagem?

(Continua...)